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Plano de continuidade de negócios adequado: 73% das empresas não têm

Plano de continuidade de negócios adequado: 73% das empresas não têm

plano de continuidade de negócios

Estudo realizado pela KPMG indica que 73% das empresas brasileiras não contam com um nível adequado de maturidade com relação a plano de continuidade de negócios.

Desse total, 40% das organizações se encontram no estágio 1. Ou seja, não possuem sequer uma estratégia neste sentido.

Outras 33% foram classificadas no estágio 2. No qual esse mecanismo até existe, mas não identifica e direciona todos os eventos que possam afetar as operações adequadamente.

O estudo mostra que 27% das companhias têm um plano de continuidade de negócios estruturado, completo e abrangente. Similar ao modelo esperado pelas boas práticas de mercado.

Importância do plano de continuidade de negócios

Apesar dos números relacionados ao nível de maturidade, 57% dos respondentes da pesquisa afirmaram ter consciência da importância de se estabelecer um plano de continuidade de negócios.

Essa pesquisa destaca ainda que a recuperação eficiente com o menor dano possível é o tema mais apontado pelos executivos entre os diversos benefícios trazidos pela implementação deste mecanismo.

Por outro lado, a maior barreira enfrentada pelas empresas é provocada pela ausência de cultura em gestão de riscos e crises. Além da falta de clareza em relação a potenciais benefícios destas práticas.

“É imprescindível manter em mente que todas as corporações estão expostas a diversos riscos. E o que diferencia as bem-sucedidas das demais é a maneira como agem quando uma crise é instalada. Empresas que buscam a longevidade devem identificar e tratar os riscos por meio de um plano de continuidade de negócios eficiente. Para isso, é importante entender o nível de maturidade da companhia. Os protocolos de recuperação existentes e quais pontos devem ser tratados com prioridade”, afirma o sócio-diretor de gestão de riscos da KPMG, Luís Navarro.

TI e serviços financeiros têm maior estágio de maturidade

O relatório da KPMG avaliou e classificou o nível de maturidade dos planos de continuidade de negócios de 17 setores. As indústrias que mais se destacaram foram: tecnologia da informação (TI) e serviços financeiros com 51% e 49% no estágio 3, respectivamente. No estágio 2, aparecem os segmentos: varejo, 63%; energia, recursos naturais e saneamento, 49%; e infraestrutura, 44%.

Nas posições de estágio 1 de maturidade, estão: companhias de logística e distribuição, 88%; agronegócio, 75%; biotecnologia, 75%; educação, 69%; bens de consumo, 67%; construção/imobiliário, 62%; farmacêutica, 60%; entretenimento, mídia e editorial, 60%; transporte, viagens, turismo, 60%; manufatura, 51%; saúde, 48%; e de outros ramos de atividade, 42%.

“Os resultados indicam que ainda há um longo caminho para que esta cultura seja implementada e naturalizada em todos os segmentos. Somente assim o patamar de maturidade desejado será atingido. Alinhando a gestão de crises e de continuidade com a estratégia de negócios”, ressalta Navarro.

A pesquisa

A primeira edição da “Pesquisa de maturidade dos planos de continuidade de negócios no Brasil” foi realizada entre maio e junho do ano passado. Por meio de uma plataforma web. O trabalho contemplou 28 perguntas. Os resultados foram classificados em uma escala com três níveis, detalhados a seguir:

  1. Estágio 1: A empresa não possui uma política de continuidade de negócios e os pré-requisitos de governança para essa estrutura não estão implementados. Além disso, não existe avaliação do nível de preparação para responder a uma crise que interrompa a continuidade dos negócios e os colaboradores não são devidamente conscientizados sobre o assunto.
  2. Estágio 2: O plano de continuidade de negócios existente não identifica nem direciona todos os eventos que possam afetar a continuidade das operações. A empresa dispõe de um processo de gerenciamento de crises, mas ele não é estruturado com todas as respostas, nem é atualizado de maneira regular, limitando as estratégias para a recuperação de eventos adversos.
  3. Estágio 3: o plano de continuidade de negócios é completo e abrangente, revisado regularmente e sempre que há alguma mudança significativa nos negócios. A aderência à política, às normas e aos procedimentos é analisada de maneira independente e existe uma governança estruturada para o acionamento e execução da gestão de crises.

Para se preparar com relação a plano de continuidade de negócios, a empresa geralmente conta com o trabalho de times multidisciplinares, envolvendo profissionais de diversos níveis e áreas. O Jurídico também tem papel fundamental e as empresas podem contar com diversos modelos para essa área. Nem sempre é preciso investir recursos para montar e manter uma equipe interna.Clique aqui para saber mais

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Kun Young Yu

Graduated in law from McKenzie.Masters in Philosophy of Law from PUC Sao Paulo.

Lawyer and Head of the Korean Desk at Lassori Advogados.

Legal director of KOCHAM( Brazil Korean Chamber of Industry and Commerce)

CEO of  KoreaInvest (Invest Brazil Korea)

Extensive experience in serving Korean companies operating in Brazil, such as LG International Corp, Hyundai Electronics, Hyundai Amco, Medison do Brasil, Hyosung,

Daewoo International, Posco ICT, D2 Engenharia, among others. He is currently the legal director of the Brazil-Korea Chamber of Commerce and Industry.

Hellen dos Santos Gonçalves

Assistente de RH qualificada pelo Senac. 

Atua como assistente administrativa e de RH, gerenciando as despesas, consolidações bancárias, emissão de faturas, atualizações no sistema tecnológico financeiro e suporte nas contratações. Responsável pela manutenção do escritório e organização de eventos.

Adriana Moura

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Estagiário, cursando Direito na FMU.

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Advogada graduada em Direito pela FMU. 

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Lawyer graduated in Law from FMU. Postgraduate degree in Business Law from Fundação Getúlio Vargas de São Paulo (FGV/SP).

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Juliana Assolari

Co-founder and Partner

Specialist in Business Law, Tax Planning, Succession, and Family Office. Strategic business consultant and advisor for the creation of Advisory Boards.

Master’s degree in Business Administration from Mackenzie University.

Lawyer graduated from Mackenzie University. Postgraduate degree in Economics from Fundação Getúlio Vargas – FGV/SP. Postgraduate degree in Business Law from the São Paulo School of Magistracy and in Securities Law from the University of São Paulo (USP/SP). Studying Paralegal Studies at University of Hartford (Connecticut, EUA).

Works in the corporate area, serving companies in various sectors, actively participating in negotiations and legal aspects, especially in tax and contractual areas, aiming to minimize risks and maximize operational results. 

Acts as a Governance Officer in family businesses integrating legal expertise with negotiation

Member of Ibedaft – Brazilian Institute of Studies of Administrative, Financial, and Tax Law. Member of Family Firm Institute.

Glauber Ortolan

Co-Founder and Partner

Specialist in Business Law. Strategic legal consulting. Conflict resolution and dispute resolution.

An attorney with a postgraduate degree in Contract Law from the Pontifical Catholic University of São Paulo (PUC/SP). He also studied Judicial Recovery of Companies at INSPER.

Works in the field of dispute resolution, which includes negotiations, mediations, arbitrations, and judicial litigation. Extensive experience in corporate civil litigation, with significant involvement in strategic and complex matters involving civil and commercial law.

Represents clients in judicial proceedings and arbitrations concerning company acquisitions, contractual and corporate conflicts.

Goes beyond orthodox legal advice, offering innovative legal solutions.

Member of the Bankruptcy Law and Judicial Recovery Committee of companies of IASP (São Paulo Lawyers’ Institute).

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